Já vi e ouvi de tudo no meio cristão. Com certeza vou ver e
ouvir muito mais. Já vi gente afirmar categoricamente que o fim do mundo não
passava do ano 2000. Outros foram até mais ousados: marcaram hora dia e mês. Enfim,
há muita confusão por parte dos que professam a fé em Cristo. Há ensinamentos
que não passam de heresia bíblica.
A impressão
que tenho é que alguns teólogos parecem ter algo sobre Deus e a Bíblia que
ninguém mais tem. Sei que há grandes teólogos em todo mundo. Na antiguidade
surgiram muitos que deram grande contribuição para o crescimento do Evangelho,
mas todos eles, sem exceção, têm lá os seus extremos. Os extremos
fazem parte da teologia, até porque a mesma envolve muita conjectura. É aí que
mora o perigo. Conjecturas, para quem não sabe, são suposições, hipóteses que
se faz a respeito de algo de difícil interpretação. Infelizmente há teólogos
que, na sua ignorância, apresentam suas suposições bíblicas como verdades
absolutas. O maior problema das distorções doutrinárias não está na teologia,
mas no grande número de pregadores que passam as conjecturas teológicas como
verdades absolutas.
Em 1898
surgiu um grande teólogo judeu, brilhantíssimo, chamado Myer Pearlman, que muito
contribuiu para o crescimento da igreja. Em 1959, Lawrence Olson traduziu seus
muitos livros doutrinários, que se espalharam por várias igrejas em todo mundo.
Mas o mesmo Lawrence Olson, também teólogo, fez suas conjecturas através do seu
livro “O plano divino através dos séculos”. Livro esse, na minha concepção,
super edificante, com análises bíblicas maravilhosas, mas recheadas de extremos
com muitas conjecturas que assustam.
Uma delas
refere-se às respigas da primeira ressurreição quanto aos que não foram
arrebatados, mas que teriam uma segunda chance após o arrebatamento na metade
da grande tribulação, pagando com a vida a salvação. Olson apresentou isso como
hipótese, mas centenas de igrejas pregam como a verdade absoluta. Infelizmente
há muita infantilidade espiritual na igreja e a falta de conhecimento bíblico
acaba dando margem a especulações teológicas, criando ensinamentos que
contradizem o Evangelho.
A Bíblia não
deixa nenhuma margem de dúvida quanto à salvação. Marcos 16:15 nos diz: Ide por
todo mundo, pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será
salvo, quem não crer, será condenado. Creiam os homens ou não, não há salvação
para quem quer que seja fora da cruz de Cristo. A cruz é o único caminho hoje e
nas gerações que, porventura, possam existir na dispensação da graça. Essa onda
de que após o arrebatamento da igreja, os que ficarem serão salvos, mas terão
que pagar com a própria vida, não passa de utopia. Algo que povoa a imaginação
de gente que não conhece a Bíblia.
O grande
apóstolo São Paulo, escrevendo aos Coríntios, nos diz: eis aqui agora o tempo
oportuno da salvação, eis aqui agora o dia da salvação. Em Hebreus 13:07 está
escrito: Portanto, como diz o Espírito Santo, se hoje ouvirdes a sua voz, não
endureçais os vossos corações, como na provocação do deserto. Alguns dos filhos
da promessa, que haviam presenciado as obras de Deus por 40 anos, tentaram e
provocaram a Deus, praticando o pecado, e não entraram no repouso de Deus.
Nós, que professamos a fé em Cristo, se nos deixarmos endurecer pelo engano do pecado, também não entraremos em seu repouso. Em Hebreus 13 somos aconselhados para que nos exortemos uns aos outros, todos os dias, durante o tempo que se chama hoje, para que ninguém que professe a fé em Cristo se endureça pelo pecado e seja condenado. No capítulo 4 está escrito: Temamos, pois, que porventura deixada a promessa de entrar no seu reino, alguns fiquem para trás e sejam condenados.
Na minha vida cristã, logo cedo aprendi que não posso e não devo me basear em conjecturas. A palavra de Deus revelada a nós, os homens, é o fundamento da nossa vida espiritual. Não sejamos mais crianças em Cristo. É tempo de crescer. Não existe segunda possibilidade de salvação, até porque, se houvesse, as pessoas se apoiariam nela, excluindo a primeira, que é a cruz de Cristo. Hoje nós temos a ação do Espírito Santo na vida humana em vários aspectos, convencendo o homem do pecado, da justiça e do juízo final. Deus tem dado grande oportunidade para que as pessoas se convertam a Cristo, para que sejam salvas da condenação do inferno, mas, assim mesmo, os homens recusam e resistem à salvação.
Nós, que professamos a fé em Cristo, se nos deixarmos endurecer pelo engano do pecado, também não entraremos em seu repouso. Em Hebreus 13 somos aconselhados para que nos exortemos uns aos outros, todos os dias, durante o tempo que se chama hoje, para que ninguém que professe a fé em Cristo se endureça pelo pecado e seja condenado. No capítulo 4 está escrito: Temamos, pois, que porventura deixada a promessa de entrar no seu reino, alguns fiquem para trás e sejam condenados.
Na minha vida cristã, logo cedo aprendi que não posso e não devo me basear em conjecturas. A palavra de Deus revelada a nós, os homens, é o fundamento da nossa vida espiritual. Não sejamos mais crianças em Cristo. É tempo de crescer. Não existe segunda possibilidade de salvação, até porque, se houvesse, as pessoas se apoiariam nela, excluindo a primeira, que é a cruz de Cristo. Hoje nós temos a ação do Espírito Santo na vida humana em vários aspectos, convencendo o homem do pecado, da justiça e do juízo final. Deus tem dado grande oportunidade para que as pessoas se convertam a Cristo, para que sejam salvas da condenação do inferno, mas, assim mesmo, os homens recusam e resistem à salvação.
Quando houver o arrebatamento da igreja e o sacrifício da
cruz se cumprir na dispensação da graça, e o Espírito Santo, o Consolador,
deixar esse mundo, ninguém vai fazer mais nada quanto à salvação. O império
será das trevas até o juízo final.
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