É provável que alguém em algum lugar já tenha ouvido falar sobre a dança da morte. Ela faz parte do nosso cotidiano, e embora as pessoas não percebam, ela está presente na vida de todos nós.
Com certeza quase todo mundo no decorrer da vida já foi convidado direta ou indiretamente para o grande ensaio dos primeiros passos desta dança.
Quando morre alguém de nossas relações, toda a nossa movimentação ao hospital, ao féretro ou a casa dos familiares é a maior demonstração visível de que a dança já começou. São passos de um lado para o outro, passos esses sem acordes, mas inquietantes, que a muitos perturbam. Afinal, essa é uma dança que ninguém quer dançar.
Infelizmente a morte não é nada gentil com seus convidados. Ela simplesmente os intima para o grande ensaio e nos avisa que todos nós temos uma entrevista marcada, a qual ninguém poderá faltar.
Alguém disse que a vida inteira é uma preparação para a morte. No meio da vida vemos a morte a cada passo. Quantas vezes ouvimos a sirene da ambulância em disparada descendo a Rua Sete de Setembro? Quantas vezes nos deparamos com o carro funerário atravessando o trânsito? Vamos ao cemitério e lá estão as sepulturas. Tudo isso nos lembra que a morte pode chegar a qualquer momento. É sempre a morte que refresca a memória, lembrando-nos de como somos frágeis. A morte é o adversário universal.
Há toda uma batalha científica que tem prolongado a vida humana por mais alguns anos, mas o fim é a morte. A luta contra a morte começa quando nascemos. Toda a nossa existência é uma perpétua batalha contra a morte e não importa o que façamos para iludirmos o nosso adversário, no fim sabemos que a ela sempre vencerá.
É provável que você não esteja a fim de ouvir nada sobre a morte. Sei que é desagradável falarmos sobre esse assunto. Sei que muitos com certeza, se pudessem, expulsariam do seu pensamento qualquer coisa referente à morte.
No decorrer da vida nos preparamos para tudo, menos para a morte. Nos preparamos para a instrução, para os negócios, casamento, velhice, menos para o momento que devemos morrer.
A morte não toma partido nem conhece idade. Reduz todos os homens ao mesmo nível social. Despe o rico de seus milhões e os pobres dos seus farrapos. Você, hoje ou amanhã tem um encontro marcado com a morte. Temos uma entrevista que ocorre uma única vez, que não pode ser desprezada e a qual não podemos deixar de comparecer.
Finalizando, a vida e a dor andam juntas, hoje ou amanhã com certeza a dor vai nos alcançar. A dor sempre chega e tem muitas faces. Principalmente a dor da morte, conhecida como o vale das sombras.
Sei que as lágrimas estão presentes na vida de muita gente. São lágrimas causadas pela dor de alguém que partiu e que deixou muita saudade. Por mais que estejamos preparados em relação à vida e à morte, quando o momento final chega, nosso equilíbrio emocional é abalado. Há uma explosão de lágrimas, desconforto físico, dando lugar à ansiedade e a velha pergunta: Por que você se foi assim tão cedo? Tão de repente?
Hebreus 9:27. Aos homens está ordenado morrerem uma única vez e depois disso, o juízo final.
Com certeza quase todo mundo no decorrer da vida já foi convidado direta ou indiretamente para o grande ensaio dos primeiros passos desta dança.
Quando morre alguém de nossas relações, toda a nossa movimentação ao hospital, ao féretro ou a casa dos familiares é a maior demonstração visível de que a dança já começou. São passos de um lado para o outro, passos esses sem acordes, mas inquietantes, que a muitos perturbam. Afinal, essa é uma dança que ninguém quer dançar.
Infelizmente a morte não é nada gentil com seus convidados. Ela simplesmente os intima para o grande ensaio e nos avisa que todos nós temos uma entrevista marcada, a qual ninguém poderá faltar.
Alguém disse que a vida inteira é uma preparação para a morte. No meio da vida vemos a morte a cada passo. Quantas vezes ouvimos a sirene da ambulância em disparada descendo a Rua Sete de Setembro? Quantas vezes nos deparamos com o carro funerário atravessando o trânsito? Vamos ao cemitério e lá estão as sepulturas. Tudo isso nos lembra que a morte pode chegar a qualquer momento. É sempre a morte que refresca a memória, lembrando-nos de como somos frágeis. A morte é o adversário universal.
Há toda uma batalha científica que tem prolongado a vida humana por mais alguns anos, mas o fim é a morte. A luta contra a morte começa quando nascemos. Toda a nossa existência é uma perpétua batalha contra a morte e não importa o que façamos para iludirmos o nosso adversário, no fim sabemos que a ela sempre vencerá.
É provável que você não esteja a fim de ouvir nada sobre a morte. Sei que é desagradável falarmos sobre esse assunto. Sei que muitos com certeza, se pudessem, expulsariam do seu pensamento qualquer coisa referente à morte.
No decorrer da vida nos preparamos para tudo, menos para a morte. Nos preparamos para a instrução, para os negócios, casamento, velhice, menos para o momento que devemos morrer.
A morte não toma partido nem conhece idade. Reduz todos os homens ao mesmo nível social. Despe o rico de seus milhões e os pobres dos seus farrapos. Você, hoje ou amanhã tem um encontro marcado com a morte. Temos uma entrevista que ocorre uma única vez, que não pode ser desprezada e a qual não podemos deixar de comparecer.
Finalizando, a vida e a dor andam juntas, hoje ou amanhã com certeza a dor vai nos alcançar. A dor sempre chega e tem muitas faces. Principalmente a dor da morte, conhecida como o vale das sombras.
Sei que as lágrimas estão presentes na vida de muita gente. São lágrimas causadas pela dor de alguém que partiu e que deixou muita saudade. Por mais que estejamos preparados em relação à vida e à morte, quando o momento final chega, nosso equilíbrio emocional é abalado. Há uma explosão de lágrimas, desconforto físico, dando lugar à ansiedade e a velha pergunta: Por que você se foi assim tão cedo? Tão de repente?
Hebreus 9:27. Aos homens está ordenado morrerem uma única vez e depois disso, o juízo final.
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